Leandro Niehues foi o primeiro a delinear em público o peso do Atletiba do próximo dia 18, no Couto Pereira. O técnico rubro-negro definiu o confronto com o Paraná, vencido por 1 a 0, no domingo, como a “semifinal” do Paranaense. A final, o clássico de daqui a 12 dias. Uma série de obstáculos dentro e fora de campo surge no caminho dos rivais antes do jogo que, salvo alguma enorme zebra, definirá o campeão estadual de 2010.
Adversários
O caminho do Atletiba prevê dois jogos em casa para cada. O primeiro a entrar em campo será o Atlético, amanhã, 21h50, contra o Operário. Na primeira fase, o Fantasma impôs ao Furacão sua única derrota na Arena em 2010, por 2 a 1. No sábado, o oponente será o Paranavaí, com chances remotas de classificação à Série D.
Dentro da linha adotada por Niehues, de comparar as partidas do octogonal a um mata-mata, Ney Franco vê um caminho mais longo e árduo para o Coritiba. “Eu acho que temos dois jogos difíceis pela frente. Prefiro dizer que temos oitavas de final contra o Iraty (quinta-feira), quartas contra o Operário (domingo), semi contra o Atlético. Se formos campeões antes da final contra o Cascavel, ótimo”, analisa.
Cabeça
Eliminado da Copa do Brasil, o Coritiba se concentra apenas no Paranaense. Entre o jogo com o Operário e o Atletiba, uma semana de treinamento. Período em que o time pretende superar totalmente o trauma recente dos pênaltis perdidos - “Não estará superado enquanto não tiver outro pênalti que o Marcos Aurélio possa bater e converter”, diz Ney - e garantir impulso para o objetivo da temporada. “Falta finalizar (o Estadual) com o título para entrar bem na Série B”, afirma o técnico.
No Atlético, a atenção estará dividida. Antes e depois do clássico, o Furacão entra em campo contra o Palmeiras, pela Copa do Brasil. O jogo de ida, no Palestra Itália, será apenas três dias antes da “final” no Alto da Glória.
Contusões
Um jogador importante de cada lado está no departamento médico. Bruno Mineiro deixou o clássico com uma leve entorse no tornozelo esquerdo. Deve ser poupado contra o Operário. Com Toledo, suspenso, também fora; Marcelo, Alex Mineiro e Wallyson sem condições de jogo, faltam opções no ataque. Apenas Serna, Bruno Furlan e Tará estão disponíveis.
No Coritiba, uma lesão no músculo adutor da coxa direita deixa Pereira fora pelo menos até o Atletiba. “Eu acho que o Lucas (Mendes) é um jogador que já está pronto”, afirma o treinador Ney Franco. Em compensação, Jéci e Marcos Paulo voltam contra o Iraty.
Suspensões
A lista de desfalques pode crescer à medida que os cartões forem subindo nos próximos 180 minutos em que rubro-negros e alviverdes forem a campo. Hoje, o Atlético tem Manoel, Chico, Valencia e Márcio Azevedo pendurados; no Coritiba, Triguinho, Leandro Donizete, Rafinha, Ariel e Pereira acumulam dois cartões amarelos.
O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR) também pode desfalcar os rivais. Amanhã, Javier Toledo será julgado pela expulsão contra o Iraty. Denunciado por agressão física, ele pode pegar de 4 a 12 jogos de gancho. Também vai a julgamento o recurso da absolvição de Manoel e Triguinho, inocentados em primeira instância da acusação de jogada violenta no Atletiba da primeira fase.
Adversários
O caminho do Atletiba prevê dois jogos em casa para cada. O primeiro a entrar em campo será o Atlético, amanhã, 21h50, contra o Operário. Na primeira fase, o Fantasma impôs ao Furacão sua única derrota na Arena em 2010, por 2 a 1. No sábado, o oponente será o Paranavaí, com chances remotas de classificação à Série D.
Dentro da linha adotada por Niehues, de comparar as partidas do octogonal a um mata-mata, Ney Franco vê um caminho mais longo e árduo para o Coritiba. “Eu acho que temos dois jogos difíceis pela frente. Prefiro dizer que temos oitavas de final contra o Iraty (quinta-feira), quartas contra o Operário (domingo), semi contra o Atlético. Se formos campeões antes da final contra o Cascavel, ótimo”, analisa.
Cabeça
Eliminado da Copa do Brasil, o Coritiba se concentra apenas no Paranaense. Entre o jogo com o Operário e o Atletiba, uma semana de treinamento. Período em que o time pretende superar totalmente o trauma recente dos pênaltis perdidos - “Não estará superado enquanto não tiver outro pênalti que o Marcos Aurélio possa bater e converter”, diz Ney - e garantir impulso para o objetivo da temporada. “Falta finalizar (o Estadual) com o título para entrar bem na Série B”, afirma o técnico.
No Atlético, a atenção estará dividida. Antes e depois do clássico, o Furacão entra em campo contra o Palmeiras, pela Copa do Brasil. O jogo de ida, no Palestra Itália, será apenas três dias antes da “final” no Alto da Glória.
Contusões
Um jogador importante de cada lado está no departamento médico. Bruno Mineiro deixou o clássico com uma leve entorse no tornozelo esquerdo. Deve ser poupado contra o Operário. Com Toledo, suspenso, também fora; Marcelo, Alex Mineiro e Wallyson sem condições de jogo, faltam opções no ataque. Apenas Serna, Bruno Furlan e Tará estão disponíveis.
No Coritiba, uma lesão no músculo adutor da coxa direita deixa Pereira fora pelo menos até o Atletiba. “Eu acho que o Lucas (Mendes) é um jogador que já está pronto”, afirma o treinador Ney Franco. Em compensação, Jéci e Marcos Paulo voltam contra o Iraty.
Suspensões
A lista de desfalques pode crescer à medida que os cartões forem subindo nos próximos 180 minutos em que rubro-negros e alviverdes forem a campo. Hoje, o Atlético tem Manoel, Chico, Valencia e Márcio Azevedo pendurados; no Coritiba, Triguinho, Leandro Donizete, Rafinha, Ariel e Pereira acumulam dois cartões amarelos.
O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR) também pode desfalcar os rivais. Amanhã, Javier Toledo será julgado pela expulsão contra o Iraty. Denunciado por agressão física, ele pode pegar de 4 a 12 jogos de gancho. Também vai a julgamento o recurso da absolvição de Manoel e Triguinho, inocentados em primeira instância da acusação de jogada violenta no Atletiba da primeira fase.