Atlético e Coritiba se enfrentam no próximo domingo, a partir das 19h30, na Arena da Baixada. Técnicos destacam igualdade dos times.
O equilíbrio entre Atlético e Coritiba é muito grande na temporada 2010. Na tabela do Campeonato Paranaense a diferença é de quatro pontos, com vantagem para o Alviverde (25 contra 21). Mas, em campo, os dois times vêm evoluindo muito durante a competição. O jogo deste domingo (7), a partir das 19h30 no estádio Joaquim Américo, marca um encontro que promete grandes emoções: a melhor defesa (do Furacão, com seis gols tomados) contra o melhor ataque (25 gols marcados pelo Coxa).
A igualdade das equipes chamou a atenção do técnico alviverde Ney Franco. “Acho que são duas equipes que ainda estão se encontrando na temporada. As duas têm muito a melhorar e tem potencial para isso. Também são equipes que conseguiram um bom equilíbrio ofensivo/defensivo. Temos o melhor ataque, mas eles estão bem próximos. Eles têm a melhor defesa, mas também estamos bem ali”, explicou, em entrevista coletiva.
Para Antônio Lopes, técnico do Atlético, o clássico precisa ser encarado como um jogo normal. “Acho que é a mesma coisa. Tem que ser igual à preparação de todos os jogos que temos. Não vejo diferença nenhuma. Quem faz essa distinção é a torcida, tanto para um lado, quanto para outro. A rivalidade é muito grande”.
Ney Franco tem opinião diferente. Para ele, o jogo é diferenciado. “Representa muito não só para mim, mas para jogadores, diretores e torcedores. Tem que respeitar. Deveremos ter uma preparação de qualidade e fazer de tudo para que a balança pese para o nosso lado nos aspectos positivos. Temos ligeira vantagem, pois podemos conquistar nosso objetivo inicial nessa partida. Mas ao contrário, com vitória deles, fica tudo muito próximo. Com certeza será um bom jogo de futebol”.
Dúvida na zaga Coxa
No Coritiba, o técnico Ney Franco ainda não sabe se poderá contar com o zagueiro Pereira. O jogador vem reclamando de dores e foi poupado dos treinamentos dessa semana. Na frente, apesar dos dois gols marcados na rodada passada, Bill segue como opção no banco de reservas. O atacante Ariel formará mais uma vez dupla com Marcos Aurélio.
Franco mantém mistério sobre a formação da equipe. “Ainda estamos esperando para ver o que acontece na semana. Teremos muitos treinos para definir como a equipe vai jogar. Temos disputado o campeonato de um jeito, e tem dado certo, afinal somos líderes. Não vejo porque mudar tudo prestes a enfrentar um adversário na casa dele”.
Lopes aposta na experiência
Pelo Atlético, Lopes ainda não sabe se poderá contar com o zagueiro Manoel. Ele, a exemplo de Pereira, no Coritiba, foi poupado por dores musculares e nos treinos foi substituído por Vanegas. No meio, Tartá esta suspenso e abre espaço para Chico, utilizado na primeira parte do coletivo desta quarta. Paulo Baier, voltando de lesão, jogou a segunda metade dos trabalhos, mas, sem ritmo, deve ficar de fora.
Pelo menos na teoria, afinal Lopes reconhece a importância da experiência em jogos decisivos. “Experiência pesa, sem dúvida. Quem esta acostumado a jogar clássicos no Brasil ou em outros centros, talvez não sintam tanto a responsabilidade”.
O equilíbrio entre Atlético e Coritiba é muito grande na temporada 2010. Na tabela do Campeonato Paranaense a diferença é de quatro pontos, com vantagem para o Alviverde (25 contra 21). Mas, em campo, os dois times vêm evoluindo muito durante a competição. O jogo deste domingo (7), a partir das 19h30 no estádio Joaquim Américo, marca um encontro que promete grandes emoções: a melhor defesa (do Furacão, com seis gols tomados) contra o melhor ataque (25 gols marcados pelo Coxa).
A igualdade das equipes chamou a atenção do técnico alviverde Ney Franco. “Acho que são duas equipes que ainda estão se encontrando na temporada. As duas têm muito a melhorar e tem potencial para isso. Também são equipes que conseguiram um bom equilíbrio ofensivo/defensivo. Temos o melhor ataque, mas eles estão bem próximos. Eles têm a melhor defesa, mas também estamos bem ali”, explicou, em entrevista coletiva.
Para Antônio Lopes, técnico do Atlético, o clássico precisa ser encarado como um jogo normal. “Acho que é a mesma coisa. Tem que ser igual à preparação de todos os jogos que temos. Não vejo diferença nenhuma. Quem faz essa distinção é a torcida, tanto para um lado, quanto para outro. A rivalidade é muito grande”.
Ney Franco tem opinião diferente. Para ele, o jogo é diferenciado. “Representa muito não só para mim, mas para jogadores, diretores e torcedores. Tem que respeitar. Deveremos ter uma preparação de qualidade e fazer de tudo para que a balança pese para o nosso lado nos aspectos positivos. Temos ligeira vantagem, pois podemos conquistar nosso objetivo inicial nessa partida. Mas ao contrário, com vitória deles, fica tudo muito próximo. Com certeza será um bom jogo de futebol”.
Dúvida na zaga Coxa
No Coritiba, o técnico Ney Franco ainda não sabe se poderá contar com o zagueiro Pereira. O jogador vem reclamando de dores e foi poupado dos treinamentos dessa semana. Na frente, apesar dos dois gols marcados na rodada passada, Bill segue como opção no banco de reservas. O atacante Ariel formará mais uma vez dupla com Marcos Aurélio.
Franco mantém mistério sobre a formação da equipe. “Ainda estamos esperando para ver o que acontece na semana. Teremos muitos treinos para definir como a equipe vai jogar. Temos disputado o campeonato de um jeito, e tem dado certo, afinal somos líderes. Não vejo porque mudar tudo prestes a enfrentar um adversário na casa dele”.
Lopes aposta na experiência
Pelo Atlético, Lopes ainda não sabe se poderá contar com o zagueiro Manoel. Ele, a exemplo de Pereira, no Coritiba, foi poupado por dores musculares e nos treinos foi substituído por Vanegas. No meio, Tartá esta suspenso e abre espaço para Chico, utilizado na primeira parte do coletivo desta quarta. Paulo Baier, voltando de lesão, jogou a segunda metade dos trabalhos, mas, sem ritmo, deve ficar de fora.
Pelo menos na teoria, afinal Lopes reconhece a importância da experiência em jogos decisivos. “Experiência pesa, sem dúvida. Quem esta acostumado a jogar clássicos no Brasil ou em outros centros, talvez não sintam tanto a responsabilidade”.
