Representantes do Atlético, do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) estiveram reunidos ontem em Brasília. No encontro, foram explicados termos relacionados ao financiamento de estimados R$ 130 milhões para a adequação da Arena da Baixada ao caderno de encargos da Fifa.
Com todos os termos acertados, em especial sobre a cobrança de juros, agora cabe à diretoria atleticana definir se o estádio Joaquim Américo será um dos palcos da Copa do Mundo de 2014. O clube se propõe a gastar somente 33% do valor das obras de adequação, estimadas no total em R$ 150 milhões.
A possibilidade de Curitiba ficar de fora da valorizada competição mundial causou receio na Fiep, que procurou o Atlético com uma proposta para ajudar a financiar as obras da Arena.
Em contrapartida, o empresariado investidor receberia o direito de nomear um setor da Arena da Baixada, além de uma quantidade de cadeiras e camarotes a ser definida. Sobre a reunião de ontem, no entanto, também não houve pronunciamento por nenhuma das partes.
Como o gestor municipal da Copa 2014 em Curitiba, Luiz de Carvalho, viajou para a África do Sul, o único representante de comissões organizadoras a falar foi o Secretário de Estado para assuntos relacionados ao Mundial, Algaci Túlio. “É necessário que todas partes interessadas façam um esforço pela Copa do Mundo na cidade”, disse.
Mais prazo
O governador do Paraná, Orlando Pessuti, e o secretário de Estado para assuntos da Copa, Algaci Túlio, viajam apenas amanhã para a África do Sul. Na quinta-feira, durante uma reunião marcada com os presidentes da CBF, Ricardo Teixeira, e da República, Luis Inácio Lula da Silva, irão pedir que se amplie o prazo para apresentação da viabilidade econômica da capital paranaense para o Mundial 2014.
Com a possibilidade do presidente atleticano, Marcos Malucelli, desistir da Copa na Arena, as autoridades temem que não haja tempo hábil para a conclusão do projeto.
“Estamos confiantes na ampliação do prazo, pois o governo do Estado e a cidade estão realizando uma série de obras e medidas para receber o torneio”, afirmou Algaci Túlio.
Com todos os termos acertados, em especial sobre a cobrança de juros, agora cabe à diretoria atleticana definir se o estádio Joaquim Américo será um dos palcos da Copa do Mundo de 2014. O clube se propõe a gastar somente 33% do valor das obras de adequação, estimadas no total em R$ 150 milhões.
A possibilidade de Curitiba ficar de fora da valorizada competição mundial causou receio na Fiep, que procurou o Atlético com uma proposta para ajudar a financiar as obras da Arena.
Em contrapartida, o empresariado investidor receberia o direito de nomear um setor da Arena da Baixada, além de uma quantidade de cadeiras e camarotes a ser definida. Sobre a reunião de ontem, no entanto, também não houve pronunciamento por nenhuma das partes.
Como o gestor municipal da Copa 2014 em Curitiba, Luiz de Carvalho, viajou para a África do Sul, o único representante de comissões organizadoras a falar foi o Secretário de Estado para assuntos relacionados ao Mundial, Algaci Túlio. “É necessário que todas partes interessadas façam um esforço pela Copa do Mundo na cidade”, disse.
Mais prazo
O governador do Paraná, Orlando Pessuti, e o secretário de Estado para assuntos da Copa, Algaci Túlio, viajam apenas amanhã para a África do Sul. Na quinta-feira, durante uma reunião marcada com os presidentes da CBF, Ricardo Teixeira, e da República, Luis Inácio Lula da Silva, irão pedir que se amplie o prazo para apresentação da viabilidade econômica da capital paranaense para o Mundial 2014.
Com a possibilidade do presidente atleticano, Marcos Malucelli, desistir da Copa na Arena, as autoridades temem que não haja tempo hábil para a conclusão do projeto.
“Estamos confiantes na ampliação do prazo, pois o governo do Estado e a cidade estão realizando uma série de obras e medidas para receber o torneio”, afirmou Algaci Túlio.
