Jogo marcou fim melancólico de torneio para o time atleticano.Em um jogo fraco tecnicamente, Atlético e Iraty empataram em 0 a 0 na Arena da Baixada, na tarde deste domingo (25), aos olhos de apenas 3.552 torcedores. Foi o sétimo 0 a 0 do Campeonato, num placar que refletiu o que foi o jogo.
O Atlético já tinha o vice-campeonato garantido e fechou a fase final com 17 pontos. O Iraty, beneficiado pelo empate entre Paraná e Operário, ficou em terceiro lugar com 12 pontos. O Azulão já tinha garantido uma vaga na Série D e agora tem uma vaga na Copa do Brasil de 2011, coroando um bom trabalho do técnico Gilberto Pereira, que chegou ao título de Campeão do Interior e recebeu o Troféu RPC 50 Anos pelo feito.
O Atlético só voltará a jogar no Campeonato Brasileiro, quando enfrentará o Corinthians no dia 8 de maio, provavelmente no Estádio do Pacaembu. O Iraty depende da divulgação da tabela da Série D para saber qual o próximo compromisso.
Primeiro tempo sem muitos lances agudos termina sem gols
A primeira etapa da partida não teve muitas emoções e lances agudos. O primeiro lance de perigo foi a cabeçada de Manoel aos 17 minutos que ficou nas redes. Mas o zagueiro estava impedido. Por cima, o Furacão teve outra boa chance com Chico, aos 19 minutos: a bola bateu no travessão e saiu pela linha de fundo.
Por baixo, o Atlético tentou com Jean arriscando de longe para boa defesa de Renato aos 22 minutos. A melhor chance do Iraty foi aos 28 minutos, quando Negretti apareceu no lado direito e chutou cruzado para bela defesa de João Carlos, num lance em que o árbitro marcou tiro de meta erroneamente.
Tartá teve duas chances de abrir o placar. Aos 35 minutos, ele recebeu de Alex Mineiro, arrancou e Gilvan trombou para a bola sobrar para o goleiro Renato. Três minutos depois, o camisa 10 recebeu na área, matou no peito e deu um lindo voleio para uma defesa fantástica do goleiro do Iraty.
Segundo tempo não é muito melhor que o primeiro
O Iraty chegou assustando o Atlético no primeiro minuto. Marquinhos apareceu pela esquerda e bateu forte para a defesa de João Carlos, que quase viu a bola escapar para dentro do gol. Curiosamente, o Furacão passou a dominar a posse de bola sem conseguir arrematar. Quem chutou, foi o Iraty, aos 8 minutos, com o ala Negretti recebendo na direita e batendo cruzado para fora.
Alex Mineiro mostrou estar sem ritmo de jogo, motivo pelo qual foi escalado. Aos 29 minutos, ele recebeu passe na frente e de frente para o gol, chutou na trave, num lance que normalmente não perderia quando estava nos melhores dias dele. No minuto seguinte, Eydison respondeu mandando uma bomba cruzada que foi espalmada por João Carlos e novamente a arbitragem não marcou escanteio.
Aos 35 minutos, um lance sintomático do jogo. Guilherme Batata cobrou escanteio, Pepe Toledo desviou de cabeça e Manoel mandou para fora de cabeça. Irritado, o zagueiro acertou um chute na placa de propaganda, que furou com o golpe do zagueiro. Aos 37 minutos, Chico bateu uma falta perto do gol de Renato.
O jogo poderia ter sido decidido por Marcelo. Aos 38 minutos, Manoel roubou a bola do defensor e passou para Pepe Toledo cruzar para o atacante sozinho errar um gol praticamente feito. Ainda deu tempo para Sílvio, aos 42 minutos, ser expulso por obstrução violenta a Manoel. Ele era o último homem e o atleticano ia de frente para o gol.
O Atlético já tinha o vice-campeonato garantido e fechou a fase final com 17 pontos. O Iraty, beneficiado pelo empate entre Paraná e Operário, ficou em terceiro lugar com 12 pontos. O Azulão já tinha garantido uma vaga na Série D e agora tem uma vaga na Copa do Brasil de 2011, coroando um bom trabalho do técnico Gilberto Pereira, que chegou ao título de Campeão do Interior e recebeu o Troféu RPC 50 Anos pelo feito.
O Atlético só voltará a jogar no Campeonato Brasileiro, quando enfrentará o Corinthians no dia 8 de maio, provavelmente no Estádio do Pacaembu. O Iraty depende da divulgação da tabela da Série D para saber qual o próximo compromisso.
Primeiro tempo sem muitos lances agudos termina sem gols
A primeira etapa da partida não teve muitas emoções e lances agudos. O primeiro lance de perigo foi a cabeçada de Manoel aos 17 minutos que ficou nas redes. Mas o zagueiro estava impedido. Por cima, o Furacão teve outra boa chance com Chico, aos 19 minutos: a bola bateu no travessão e saiu pela linha de fundo.
Por baixo, o Atlético tentou com Jean arriscando de longe para boa defesa de Renato aos 22 minutos. A melhor chance do Iraty foi aos 28 minutos, quando Negretti apareceu no lado direito e chutou cruzado para bela defesa de João Carlos, num lance em que o árbitro marcou tiro de meta erroneamente.
Tartá teve duas chances de abrir o placar. Aos 35 minutos, ele recebeu de Alex Mineiro, arrancou e Gilvan trombou para a bola sobrar para o goleiro Renato. Três minutos depois, o camisa 10 recebeu na área, matou no peito e deu um lindo voleio para uma defesa fantástica do goleiro do Iraty.
Segundo tempo não é muito melhor que o primeiro
O Iraty chegou assustando o Atlético no primeiro minuto. Marquinhos apareceu pela esquerda e bateu forte para a defesa de João Carlos, que quase viu a bola escapar para dentro do gol. Curiosamente, o Furacão passou a dominar a posse de bola sem conseguir arrematar. Quem chutou, foi o Iraty, aos 8 minutos, com o ala Negretti recebendo na direita e batendo cruzado para fora.
Alex Mineiro mostrou estar sem ritmo de jogo, motivo pelo qual foi escalado. Aos 29 minutos, ele recebeu passe na frente e de frente para o gol, chutou na trave, num lance que normalmente não perderia quando estava nos melhores dias dele. No minuto seguinte, Eydison respondeu mandando uma bomba cruzada que foi espalmada por João Carlos e novamente a arbitragem não marcou escanteio.
Aos 35 minutos, um lance sintomático do jogo. Guilherme Batata cobrou escanteio, Pepe Toledo desviou de cabeça e Manoel mandou para fora de cabeça. Irritado, o zagueiro acertou um chute na placa de propaganda, que furou com o golpe do zagueiro. Aos 37 minutos, Chico bateu uma falta perto do gol de Renato.
O jogo poderia ter sido decidido por Marcelo. Aos 38 minutos, Manoel roubou a bola do defensor e passou para Pepe Toledo cruzar para o atacante sozinho errar um gol praticamente feito. Ainda deu tempo para Sílvio, aos 42 minutos, ser expulso por obstrução violenta a Manoel. Ele era o último homem e o atleticano ia de frente para o gol.
